Em busca de novas oportunidades para o povo goiano e toda a nação brasileira, o Deputado Federal José Nelto (PODEMOS) vem defendendo grandes pautas no Plenário da Câmara dos Deputados Federal, como a Reforma Tributária, que está sendo amplamente discutida no Congresso Nacional.


Segundo o Líder da maioria na Câmara, a pauta deve ser mais discutida com quem vai pagar a conta. “Nesse momento, temos um país com pobreza. Famílias estão passando fome; não tem emprego, não tem moradia, falta medicamento, trabalho. Tem que olhar se os municípios e os estados não vão perder com as pautas como da Reforma Tributária onde prevê o aumento da arrecadação de impostos, conta que cai no bolso do povo brasileiro. Então por isso defendo que a reforma tributária tem de ser bem discutida com a sociedade”, pontuou José Nelto.


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o relatório do deputado Celso Sabino (PSDB-PA) sobre as alterações na cobrança no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas e da tributação de lucros e dividendos (PL 2337/21) vai beneficiar o capital produtivo e taxar o capital especulativo. Segundo ele, a reforma proposta por Sabino é “neutra, moderna e justa”. Mais cedo, o relator apresentou aos líderes da base do governo o parecer com modificações no texto encaminhado pelo Executivo.


Sabino propõe que, para empresas com lucros de até R$ 20 mil por mês, a alíquota será reduzida dos atuais 15% para 5% no primeiro ano, e para 2,5% no segundo ano. Já a taxação do Imposto de Renda para empresas com lucros acima de R$ 20 mil cai dos atuais 25% para 12,5%. O governo havia proposto que a alíquota geral do Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (IRPJ) seria reduzida dos atuais 15% para 12,5%, em 2022, e 10%, a partir de 2023.


Devido parlamento não ter chegado em consenso, Lira mais uma vez adiou a votação da Reforma Tributária na Câmara, dando prioridade à Reforma Administrativa. Segundo Lira, serão feitas conversas em separado com cada um dos líderes dos partidos para tentar essa convergência sobre a proposta, mas ele já descarta apoio para a votação. “Não iremos especular nenhuma possibilidade esta semana, vamos conversar tempo suficiente”.