O evento contou com a assinatura do Presidente Bolsonaro em decreto que institui iniciativa do Ministério da Economia para fomentar o empreendedorismo feminino, prevendo uma linha de crédito em bancos oficiais (CEF, BB e BNB) destinada apenas às mulheres. A única condição é que sejam "empreendedoras", donas de pequenos negócios, como uma atividade no ramo da alimentação, da costura, do artesanato, etc.

O evento teve a participação de várias mulheres importantes no cenário Político Nacional, como a Primeira Dama Michelle Bolsonaro que em seu discurso disse que "a vitória não pertence às mais fortes. A vitória pertence às mais apaixonadas. E eu sou apaixonada pelo que eu faço, eu escolhi fazer a diferença como essas mulheres que estão aqui presentes. Para isso, precisei vencer obstáculos, superar meus limites, aceitar palavras negativas e acusadoras. Afinal, só atiram pedras em árvores que dão frutos".

Também participaram do evento junto com o Presidente Bolsonaro e a Deputada Federal Aline Sleutjes, a Ministra Tereza Cristina, Ministra Flávia Arruda, Ministra Damares, Ministro Paulo Guedes, Deputados e senadores da base, funcionárias , é demais ministros. A Deputada Federal Aline Sleutjes, que também já foi empreendedora, destacou que "quanto mais incentivos tiverem as mulheres, mais empoderadas elas serão, pois, a mulher é símbolo de força e determinação, tendo metas e foco elas sempre alcançam seus objetivos. Não se pode mais pensar na divisão homem e mulher, mas pensar que todos são importantes para a sociedade. Ainda há muito para chegar nesse objetivo, mas cada dia, trabalhamos para mostrar que a mulher é capaz de vencer. "


A iniciativa Brasil pra Elas também prevê a ampliação dos programas de capacitação e qualificação da mulher empreendedora. Nesse eixo, visa a nacionalização do Sebrae Delas, com atendimento customizado, fortalecimento do Programa Progredir, do Ministério da Cidadania, e parcerias com organizações da sociedade civil.

O governo também pretende lançar um pacote de crédito de 100 bilhões de reais para empresas com faturamento de até 300 milhões de reais ao ano e uma Medida Provisória (MP) que isenta de Imposto de Renda investidores estrangeiros que aplicarem em dívidas privadas no Brasil, que pode trazer cerca de 100 bilhões de reais ao país em um ano.