O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) se manifestou com veemência em suas redes sociais após a trágica morte da menina Sara Raíssa, de apenas oito anos, vítima do chamado “desafio do desodorante”, prática disseminada nas redes sociais que consiste em inalar o produto em busca de efeitos alucinógenos


 A postagem feita pelo parlamentar no Instagram, que também destaca uma matéria do jornal O Estado de S. Paulo, causou comoção e levantou o debate sobre a responsabilidade das plataformas digitais em episódios como esse.

"Recebo com profunda consternação a notícia da morte de Sara Raíssa, criança do DF, vítima de um desafio virtual criminoso. Me solidarizo com a família e reforço meu compromisso em cobrar punição exemplar aos responsáveis — sejam pessoas físicas ou plataformas omissas", declarou Gilvan Máximo em sua publicação.

A morte da criança, investigada pela polícia, reacendeu o alerta sobre os perigos de conteúdos inadequados acessíveis a menores de idade nas redes sociais. Segundo a reportagem destacada pelo deputado, este é ao menos o segundo caso de óbito relacionado ao “desafio do desodorante” no Brasil apenas em 2025.

Para Gilvan, o Estado precisa agir com firmeza: “Não podemos permitir que crianças continuem sendo expostas a conteúdos tóxicos e perigosos na internet. É necessário responsabilizar não só os autores dessas publicações, como também as plataformas que falham na prevenção desse tipo de material”, afirmou.

A manifestação do deputado reforça sua linha de atuação voltada à proteção da infância e à regulamentação mais rigorosa das redes sociais, tema que deve ganhar ainda mais espaço no Congresso Nacional diante de casos como este.